terça-feira, 14 de outubro de 2008

(...)

Para sempre
(C. grazziotin)

(...)
partiste para a eternidade.
Recordar tua voz tão doce
é balsamo sagrado,
alívio da minha saudade.
Tudo, tua presença amada
sem pedir licença, invade.
Sinto-te, agora, em mim
e na lágrima da chuva chorando
sobre o silêncio da cidade.


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Poema achado em algum jornal, para um dia triste em que sonhei contigo
pela 1ª vez depois de tudo.
Sonho confuso, ruim e bom, que me fez perder o sono. De saudade.
Então olhei para o céu...
e vi que nada mais faz sentido.
E, por enquanto, desisti de entender, pra sentir. Mais saudade.

Um comentário:

  1. é uma saudade tão grande que não importa o que se faça, permanece. Entendo bem dessa saudade de olhar pro céu!

    te amo amiga

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ahn?