quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

15 de Janeiro.

Dia 15 de janeiro.
Um dia qualquer.
Até aquele ano. 1987.
O primeiro de muitos que viriam depois. O ano que tornou esse dia o mais especial de todos na vida de muitos.
O dia em que veio ao mundo um menininho.
Sorridente, alegre, inquieto.
Um menino lindo, que trouxe com ele um pedacinho do céu refletido no azul dos próprios olhos.
Um menino que cresceu. Amado, carismático, falante.
Ajudou a tornar mais bela a história dos que o cercavam.
E escreveu a própria história no livro da vida, colocando nela tudo de bom que lhe ocorreu, o aprendizado de cada momento ruim, e os sonhos a serem ainda realizados.
O menino cresceu mais e agora é homem.
Viveu, sofreu, amou, aprendeu e segue sonhando.
Mudou muito.
Perdeu a inocência, ganhou experiência.
Perdeu alguns amigos, ganhou tantos outros.
Perdeu oportunidades, abraçou oportunidades.
Evoluiu.
Tem defeitos também, é claro, mas não os piores, não tantos que o façam ser menos amado.
Tem problemas também e os resolve fechando os olhos (que ainda tem o mesmo azul do céu), e buscando dentro do próprio coração as respostas e o caminho.
E o coração... Enorme, maior que um bonde.
Capaz de emocionar, encantar, e despertar um outro coração como nenhum até agora havia feito.
E o menino que tornou o dia de hoje especial tornou-se o mais especial entre os especiais para uma garotinha boba, louca por ele e capaz de ultrapassar a barreira entre o possível e o impossível para que ele seja feliz.
Basta que seja preciso (e que ela descubra como).